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Hospital Universitário Clementino Fraga Filho
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ORCID: https://orcid.org/0000-0001-8266-4801
RESEARCH ID: https://publons.com/researcher/2683794/andrea-s-sousa/
GOOGLE SCHOOLAR: https://scholar.google.com.br/citations?user=A_CpE5UAAAAJ&hl=pt-BR&oi=sra
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Possui graduação em Medicina pela Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ (1995), mestrado (2000) e doutorado (2003) em Medicina (Cardiologia) pela UFRJ. Atualmente é Pesquisadora Titular do Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI) da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Professora Adjunta de Cardiologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro e assistente de pesquisa do Instituto D'Or de Ensino e Pesquisa, Cientista do Nosso Estado (2020) da FAPERJ. Tem experiência na área de Medicina, com ênfase em Cardiologia, atuando principalmente nos seguintes temas: doença de chagas, cardiopatia chagásica crônica, atenção à saúde, estudo de coorte.
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Estudo da morbimortalidade da Doença de Chagas em uma coorte de um grande centro urbano; programa de reabilitação cardiopulmonar em pacientes com cardiopatias de etiologia infecciosa; Utilização da imagem molecular no estudo dos mecanismos envolvidos na gênese das arritmias ventriculares da Doença de Chagas; Fibrose cardíaca na Doença de Chagas avaliada pela ressonância magnética; Estudo BENEFIT, que tem por objetivo o estudo clínico randomizado multicêntrico controlado por placebo, com mascaramento duplo do tratamento com benzonidazol, em pacientes com cardiopatia chagásica crônica e visa avaliar se 60 dias de tratamento reduz a mortalidade e a morbidade nesta população; Insuficiência Cardíaca Descompensada (ICD): análise do perfil etiológico, preditores prognósticos e impacto da clínica de IC na qualidade da abordagem diagnóstica e terapêutica; Fibrose cardíaca na Doença de Chagas avaliada pela ressonância magnética; Efeitos da doxorrubicina em cardiomiócitos derivados de células-tronco pluripotenciais obtidas de pacientes sensíveis e resistentes a cardiotoxicidade por antraciclinas; O papel do Strain e mapeamento T1 e T2 na avaliação da cardiotoxicidade no câncer de mama; Análise genética das canalopatias cardíacas em pacientes brasileiros e seus familiares; Avaliação de fibrose cardíaca por mapeamento T1 e do risco cardiovascular em Pacientes com doença hepática gordurosa não alcóolica; Utilização da imagem molecular no estudo dos mecanismos envolvidos na gênese das arritmias ventriculares da Doença de Chagas.
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